Nesta postagem vão algumas das fotos enviadas pela Neida e pela Vera.
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Quem não se lembra do “Boi Espalha Merda”, aquela marchinha bovino-escatológica (plagiando um colega blogueiro) que anunciava os blocos de “avacalhação”. Dia destes, lendo Amanhã a Loucura, de Arnaldo Bloch, me deparei com o registro da letra (ainda plagiando o perspicaz blogueiro) poético-escatológica e então derramaram-se sobre mim todas aquelas doces recordações de carnavais encantados.
Para ouvir clique na clave de sol.
Para ouvir clique na clave de fá.
Para ouvir clique na clave de dó.
A internet nos propicia coisas maravilhosas, como por exemplo descobrir esta foto no fotolog.terra.com.br/znorte.
O filme em cartaz, A Lei do Bravo (Withe Feather – Pena Branca, em tradução real), um western em Technicolor com duração de 102 minutos, era um bang-bang de boa qualidade lançado nos Estados Unidos em 1955, estrelado por Debra Paget (muito maravilhosa), Robert Wagner, John Lund e Jeffrey Hunter, tendo ainda no elenco Virginia Leith, Hugh O’Brian, Emile Meyer, Noah Beery Jr., Milburn Stone, Iron Eyes Cody e Eduard Franz.
Foi escrito por Delmer Daves e Leo Townsend sobre uma história de John Prebble, produzido por Robert L. Jacks, dirigido por Robert D. Webb e com música de Hugo Friedhofer.
Era considerada um das mais belas atrizes dos anos 40/50. Assisti a dona daqueles lindos olhos em Os dez Mandamentos, interperetando Lilia, em O Tigre de Bengala, como a bela Seetha e em O Sepulcro Indiano, também como Seetha, e aquele anjo passou a freqüentar meus sonhos juvenis.

